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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O LIVRO QUE ANDO A LER


Nesta secção podes escrever sobre o livro que já leste ou andas a ler. Não interessa se gostaste muito, pouco ou nada. O importante é deixares aqui comentários que permitam partilhar pontos de vista e fazer reflexões.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá a todos!
Estou a escrever, porque estou bastante contente com o facto de conseguir passar á proxima fase do concurso nacional de leitura.
De qualquer das formas, decidi expor o meu comentário acerca do último livro que li.
O livro chama-se "De Bagdade com amor..." dos autores Jay Kopelman e Melinda Roth.
Este é um livro bastante engraçado e pode ser encontrado na "montra" da biblioteca.
Fala acerca de um cachorro que é encontrado por fuzileiro navais, no nordeste de Fallujah (Iraque) e o autor(que é fuzileiro naval inclusive) conta a história do pobre cachorro que tinha e queria ser encontado no "pior lugar do mundo", neste livro o principal problema é "Como é que o Lava(cachorro) irá conseguir sobreviver e chegar aos E.U.A.?".
Depois acontessem uma serie de peripécias e claro a história, acaba com um final feliz :D .
Boas leituras!

Sara Reis, 10ºJ

Anónimo disse...

Olá!

Cá estou, finalmente, a deixar o meu 'testemunho'.
Recentemente li "O Último Navegador" de Virgílio Castelo. Estava bastante curiosa por ler este livro pois é o primeiro romance deste actor tão admirado. Não fiquei minimamente desiludida com o livro, mas confesso que me entristeci um pouco com a situação do nosso país. É-nos contado o percurso da nossa nação até ao ano de 2044 através de um paciente da Dra. Rosa, psicóloga, que muito se interessa por este novo caso que a obriga a rever a sua vida. Trata-se de Benjamim que vive na capital de Portugal e encontra-se em 2044, perseguido pela morte do irmão e pela perda de um grande amor. Devo salientar que esta médica, que o tenta ajudar, vive convencida de estar no ano de 2007. Este livro mostrou-me que não há necessidade dos portugueses enfrentarem sempre tudo com uma atitude negativista pois quando acreditamos e temos vontade de fazer algo, tudo é possível, até mesmo criar uma nova capital - Lusitânia - e regressar à monarquia. Achei bastante inesperado o facto de Rosa acordar como estudante sem nunca ter tido filhos nem marido nem aspirações a seguir psicologia. Penso que traz um pouco de realidade ao leitor, pois leva-nos a pensar que nada era verdade nem mesmo para estas personagens. Funciona também como que um desafio a construirmos o nosso próprio futuro sem vivermos presos ao passado grandioso que tivemos.
Ao longo da leitura deste livro fui-me recordando de um texto de Eduardo Prado Coelho publicado no jornal Público, com o qual contactei através de um daqueles e-mails corrente que por vezes nos trazem pequenas lições de vida. Aconselho a todos que procurem este texto e também que desfrutem das histórias que Benjamim conta à Dra. Rosa.
Bom proveito! =P

Cátia Faria, 12ºA